O Brasil joga fora diariamente 7 mil piscinas olímpicas com perdas de água potável no país.
O novo estudo do Instituto Trata Brasil revelou que as perdas de água no país chegaram em 38% em 2016. Isso significa que, diariamente, 7 mil piscinas olímpicas de água potável são desperdiçadas no Brasil.
A crise hídrica é uma realidade em todo o país, principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste. E as perdas de água nos sistemas de distribuição das cidades é um dos temas mais discutidos entre as autoridades e a sociedade.
Se quisermos continuar contando com água potável em um futuro próximo, é preciso foco total na melhoria dos indicadores de perdas. A proximidade das eleições é uma boa oportunidade para cobrarmos soluções dos candidatos.
E foi baseado nessa questão, que o Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados, lançou o estudo “Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica”.
Baseado em dados mais recentes do Ministério das Cidades, mais precisamente pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS 2016), o estudo ainda revelou que as perdas de água no Brasil geram uma perda financeira acima dos R$ 10 bilhões.
Confira o estudo completo aqui: http://www.tratabrasil.org.br/images/estudos/itb/perdas-2018/estudo-completo.pdf
COMPARAÇÃO INTERNACIONAL
Na comparação internacional o Brasil fica atrás de Bangladesh, Etiópia, Equador, Senegal, e vários outros países. A Dinamarca, com 6,9% de perdas, está no topo do ranking como país que menos desperdiça água potável.
DESTAQUES POSITIVOS
Entre as cidades brasileiras que se destacaram no estudo, Limeira e Santos, ambas no estado de São Paulo, apresentaram índices de perdas inferiores a 20%.
CARCERERI: Uma empresa paranaense contribuindo com o desenvolvimento do saneamento no Brasil.
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